terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro

Oi gente, dia 14 de dezembro fui pela primeira vez ao Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro e fiquei encantada com o lugar, o museu é bem próximo ao Teatro Municipal e a Biblioteca Nacional no bairro da Cinelândia, olhando o Museu do lado de fora não imaginei que por dentro fosse grande, a vista dele do lado de fora parece ser bem pequena. E olhando do lado de fora ninguém diz que se trata de um dos Museus mais importantes do Rio de Janeiro, em que lá possui peças do mundo moderno e dos dias de hoje. 


O dia estava bem ensolarado, e o museu não estava cheio, além das exposições permanentes também tinha a exposição itinerante do ano de 2017 de artistas brasileiros, confesso que não conhecia nenhum deles. 
Uma das exposições permanentes era sobre a xilografia, que é a reprodução de imagens a partir de matrizes de madeira de alto relevo, que recebem a tinta e depois passa para o papel. 
Trata-se de uma das formas mais antigas de impressão, que vem dos primeiros séculos da era Cristã. 
Eu fiquei encantada porque eu estudei uma matéria na faculdade que se chama filologia, em que eu estudei diferentes formas de escrita do português arcaico e em que nelas, a xilografia estava incluída, antes da xilografia,  uma mesma pessoa tinha a função de escrever e desenhar diversas vezes a mesma coisa, levando á exaustão, supressão de letras e palavras e até mesmo uma frase inteira por conta do cansaço. 


A segunda parte da exposição é a gravura em metal, que também é outra forma de impressão mais antiga na produção de impressões de imagens, a figura é desenhada sobre uma  chapa de cobre com um instrumento de metal chamado ponte seca, parecido com uma agulha. Risca-se a superfície polida, criando sulcos no qual a tinta ficará retida. Com uma grande pressão na prensa, imprimi-se a imagem sobre o papel. 


 O Museu foi Criado oficialmente em 1937 por Decreto do presidente Getúlio Vargas, o Museu Nacional de Belas Artes era ocupado também pela Escola Nacional de Belas Artes da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) até 1976, quando a EBA foi deslocada para a ilha do Fundão. Hoje a EBA se encontra dentro da faculdade de letras, desde um incêndio causado em outubro de  2016 no predio da Reitoria. 
 Com a criação da Fundação Nacional de Arte (Funarte) em 1976  houve novo compartilhamento no Museu de Belas Artes. 
Em 24 de maio de 1973, o edifício da Avenida Rio Branco, 199, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(IPHAN) e a partir de 2003, a imponente construção passou a abrigar na sua totalidade o MNBA.
Hoje é a instituição que possui a maior e mais importante coleção de arte brasileira do século XIX, concentrando um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros.


Nessa foto abaixo parecia que eu estava dentro do Museu do Louvre de Paris, não sabia que o Museu de Arte Moderna do Rio de janeiro têm também essas esculturas famosas, como o da foto a Deusa Vênus. Em que a descrição dela me intrigou, estava escrito Afrodite/ Vênus como se fossem a mesma pessoa, todos sabem que Afrodite na Era da mitologia grega, era a Deusa do amor, da beleza, da sexualidade grega. 
E eu pesquisei e vi que o nome Vênus vem da mitologia romana. São duas as versões para a origem da deusa. Segundo uma delas, Vênus é filha de Júpiter (deus do dia, dos céus) e Dione (deusa das ninfas). Na outra versão, Vênus teria nascido da espuma do mar.
Vocês podem ver no link eu contando sobre o Museu do Louvre quando eu fui lá: http://blogdamonicarosa.blogspot.com.br/2014/04/jardim-tuileries-e-museu-do-louvre-paris.html


O conjunto inicial das esculturas de gesso foram compradas pelo professor da Academia Imperial de Belas Artes, Marc Ferrez, em 1837 e 1846. A partir de 1860 as esculturas vieram das oficinas do museus imperiais e depois nacionais franceses. 
D. Pedro II adquiriu e doou novos exemplares a Academia e encomendou a restauração dos outros antigos. As ultimas moldagens europeias são das datas de 1928, fornecidas pelo Museu do Louvre de Paris. O museu tem algumas moldagens de obras de Aleijadinho, em reserva técnica, que datam do período de 1940 á 1960.  


A bicentenária Coleção do Museu Nacional de Belas Artes se originou de três conjuntos de obras distintas: as pinturas trazidas por Joaquim Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de Janeiro em 1816, os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos Ferrez.  E as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil, ao retornar a Portugal, em 1821.


Ocupando atualmente uma área de 17.000 m2, o Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC constitui-se num vigoroso centro de conhecimento e divulgação da arte brasileira. Não postei tudo aqui sobre as obras senão iam ficar sem graça, mas digo a vocês que vale muito a pena ir,  porque há também grandes obras do nosso artista plástico brasileiro Cândido Portinari, em que eu fiquei encantada com as obras. 

Horário de funcionamento: 

Terça a sexta-feira das 10 às 18hs;
Sábados, domingos e feriados das 13 às 18 horas.
Ingressos: R$ 8,00 e meia: R$ 4,00 e ingresso família (para até 4 membros de uma mesma família) a R$ 8,00. Disponibilizamos áudio guias: R$ 8,00. Venda de ingressos e entrada de visitantes até 30 min antes do fechamento do Museu.
GRÁTIS AOS DOMINGOS.
Telefone: (21) 3299-0600
Endereço: Museu Nacional de Belas Artes: Avenida Rio Branco, 199 – Cinelândia.
Tel:  (21) 3299-0600
Facebook:  www.facebook.com/MNBARio 


domingo, 14 de janeiro de 2018

Fortaleza Santa Cruz da Barra - Niterói/ Rio de Janeiro

Oi gente, como eu disse no post anterior sou fluminense nasci em Niterói , e mesmo nascendo em um lugar bonito, não conhecia todas as  maravilhas do lugar onde eu nasci, a Fortaleza de Santa Cruz da Barra é um desses lugares que eu gostaria muito de ir, e fui dia 15 de novembro de tarde. 
Pesquisei na internet como chegava lá direitinho, e fui com meu namorado, fomos a pé do ponto final do ônibus até o forte, no caminho vimos três praias, a primeira que fica no ponto final do ônibus Jurujuba 33, não é própria para o banho, somente para a pesca, o visual do lugar é muito bonito, vale á pena ir á pé e acompanhar a vista. 
As outras duas praias estão em área militar, são próprias para o banho, porém não é permitido fazer churrasco no local. A foto abaixo é da segunda praia , muito bonita e limpa, porém se forem têm ir cedo, para pegar lugar em baixo das árvores ou levar guarda-sol, no local não tem lugar que venda bebida, comida e lanches e etc, vocês devem levar tudo de casa ou comprar na primeira praia. Nessas praias não possuem lixeiras, por favor levem o lixo de vocês. 


Depois de passar pelas três praias , há uma rua muito bem sinalizada, que vai para a fortaleza, a caminhada é de 15 minutos, até chegar ao forte. 
Quando chegamos lá a vista é incrível, e possui um restaurante muito bonito porém estava fechado porque era feriado de 15 de novembro, dia da  proclamação da república, chegamos com muita cede, então vai uma dica se forem á pé como nós fomos levar garrafa de água gelada, no local possui bebedouros, mas quando eu bebi a água tinha um gosto horrível, não aconselho beber. 


Logo na estrada há uma estátua de um soldado, com a roupa da época da colonização portuguesa no Brasil, semana passada eu fui na fortaleza de Copacabana e tinha um soldado de verdade vestido com essas mesmas roupas e chapéu, confesso que me deu uma pena dele, e o Rio de Janeiro estava com um calor  de mais de 40 graus, Niterói preferiu colocar uma estátua do que colocar uma pessoa mesmo.  
O local têm estacionamentos gratuitos e sempre quando um carro ou uma moto entra na portaria do local, as pessoas tem que se identificar. 
 Guarnecida até os dias de hoje, e é o segundo ponto turístico de Niterói mais visitado, a Fortaleza atrai uma média de dois mil visitantes por mês, em visitas guiadas, de hora em hora, com a duração de cerca de 45 minutos. Atualmente, é a sede da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército. 


Em 1555, Villegaignon improvisou uma fortificação para a defesa da entrada da Baía de Guanabara. Tomada por Mem de Sá dois anos mais tarde, foi ampliada, recebendo o nome de N. Sra. Da Guia, origem da fortaleza de Santa Cruz da Barra. Com uma área construída de 7.153 m2 , passou por reformas e teve seu poder de fogo ampliado por ordem do Vice-Rei Conde de Cunha, visando a proteger o embarque de ouro de Minas Gerais, feito no Porto do Rio de Janeiro. 


A Fortaleza de Santa Cruz da Barra participou de momentos importantes da nossa história, impedindo invasões francesas e holandesas. Enquanto o presídio recebeu figuras ilustres como José Bonifácio, Bento Gonçalves e Euclides da Cunha. O soldado que guia o passeio contou parte dessa história, dos presídios e de como viviam os detentos, tinha locais que eles não davam para eles ficarem em pé, somente sentados de tão pequeno o espaço. 
Durante a revolta armada, a Fortaleza lutou contra o Forte Villegaignon. Em 1922, na Revolta Tenentista, disparou contra o Forte de Copacabana. Seu ultimo disparo, foi contra o cruzador Tamandará, que foi dado em 1955. 


A Fortaleza de Santa Cruz da Barra é um sítio histórico único no Brasil, com pedra fundamental no ano de 1555. Suas muralhas foram construídas com pedras cortadas e assentadas à mão, com uma área de mais de 7 mil metros quadrados.

                                                      

Possui um acervo composto de 45 canhões dos séculos XVIII e XIX, além de uma capela pequena datada de 1612, com uma imagem de Santa Bárbara do século XVIII. A Fortaleza de Santa Cruz da Barra está localizada ao lado do canal de entrada da Baía de Guanabara, por onde passam todas as embarcações que chegam no porto do Rio de Janeiro. Com uma visão privilegiada das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói, é um local para se admirar as belezas naturais de nossa região. 


Preço:
R$ 6,00 - Inteira (entre 22 e 59 anos de idade);
R$ 3,00 - Meia entrada (pessoas até 21 anos de idade, estudantes com carteirinha estudantil, militares - e familiares diretos - da Marinha, da Aeronáutica, da Polícia Militar e dos Bombeiros);
Isentos - Crianças até 12 anos, Idosos a partir de 60 anos, Militares do Exército e seus familiares diretos; Pessoas com necessidades especiais; Estudantes e Professores da Rede Pública de Ensino (mediante Ofício da Diretora para a FSCB) e Antigos Combatentes da 2ª Guerra Mundial (Veteranos da FEB e do Batalhão de Paz).
 Horários de ônibus até a FSCB
Linha 33 - Viação Miramar

Saindo do Terminal Rodoviário de Niterói:

SEG à SEX: 05h30, 05h50, 06h10, 06h20, 11h00, 12h00, 12h30, 16h30, 17h00, 17h30, 20h00.

SÁB, DOM e FER: 05h30, 07h00, 08h30, 10h00, 11h30, 13h00, 14h30, 16h00, 17h30.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Cristo Redentor - Rio de Janeiro

Oi gente, eu nascida no Rio de Janeiro mas precisamente em Niterói nunca tinha ido no Cristo Redentor, dizem por aí que quem nunca foi ao Cristo Redentor não é carioca.
Na minha visão,  a entrada desse ponto turístico tão famoso para os nascidos no Rio de Janeiro e os residentes do estado deveriam ganhar um desconto,  por os ingressos serem absurdamente caros, mas vale muito  a pena ir , enfim,  eu vi na internet uma promoção chamada "projeto carioquinha" que davam aos cariocas (nascidos no estado do Rio de Janeiro) e aos residentes ( quem mora aqui mas é de outro estado ou país) direito a meia entrada,  isso por um tempo curto que deveria ser para sempre, como incentivo ao turismo interno, cariocas e moradores não conhecem o próprio lugar que moram por falta de acessibilidade.
Por sorte pegamos essa promoção que foi até o dia 31 de outubro, eu li que eles fazem essas promoções quando o turismo na cidade está em baixa temporada.
Eu fui no dia que estava fazendo mais um mês de namoro dia 22 de agosto de 2017, fomos para comemorar essa data, adorei o passeio foi especial e divertido.


Para chegar aos pés do Cristo é necessário ou ir de van ou de bondinho, eu fui de bondinho já que estava no mesmo valor 45,00 para ir de van também, como nunca tinha andado em bondinho de verdade, decidi ir, eu só andei em ônibus de passeio abertos temáticos infantis,  que lembravam bondinhos.
Todos os anos, mais de 600 mil pessoas são levadas ao Cristo Redentor pela centenária Estrada de ferro do Corcovado, o passeio turístico mais antigo do país. 
Inaugurado em 1884 pelo Imperador D. Pedro II, o Trem do Corcovado já levou papas, reis, príncipes, presidentes da república, artistas e cientistas em seus vagões hoje em dia ele é elétrico, portanto, não polui. 
Uma pena que as fotos que tirei dentro bondinho não ficaram boas, no caminho do bondinho tem casarões e é possível ver algumas ruas, tem uma espécie de ponto de "ônibus" no caminho que tinham pessoas vendendo água. 



( Cardeal Dom Sebastião Leme, Arcebispo do Rio de Janeiro, mentor e incentivador do monumento Cristo redentor, * 1882 -  1942). 
A história dessa maravilha vem  de uma ideia do ano 1859. 
Numa visita ao Rio de Janeiro, o padre Pedro Maria Boss, sugeriu que fosse erguido no topo do morro do Corcovado um monumento religioso.
Essa sugestão foi levada à princesa Isabel, que deu o primeiro apoio oficial ao projeto. 
Mas isso só veio a tornar-se realidade depois de 1912, quando o Cardeal Dom Joaquim Arcoverde, passou a perseguir a ideia da construção de um Cristo para mostrar que a Igreja católica estava presente entre o povo brasileiro.
Na subida para chegar ao Cristo á três lojas de souvenis,  possui um restaurante uma lanchonete com preços bem salgados, quando acabou o nosso passeio decidimos ir ao Subway mesmo. 

(Foto: Heitor Da Silva Costa, engenheiro e arquiteto,  autor do projeto, e construtor do monumento Cristo Redentor). 
Em 1921 o projeto do Cristo Redentor foi retomado, tendo como foco as comemorações do Centenário da Independência do Brasil. O morro do Corcovado foi escolhido para abrigar o monumento por se tratar do local mais alto da cidade.
Em 1922, um abaixo-assinado com mais de 20 mil nomes solicitou ao presidente Epitácio Pessoa que a estátua fosse construída. O presidente, então, doou o topo do Morro do Corcovado para a construção do monumento.
O cartão postal carioca teve sua pedra fundamental foi lançada em 1922 e em 1923, o projeto do engenheiro Heitor da Silva Costa foi escolhido para a obra.
 A imagem do Cristo foi desenhada pelo artista plástico Carlos Oswald e projetada pelo arquiteto francês Paul Landowsky.
A campanha que arrecadou fundos para a construção do Cristo durou dez anos e o monumento foi feito com esse dinheiro. Ao contrário do que muitos pensam, o Cristo não foi construído com doações da França, e muito menos foi um presente do governo francês para o Brasil.
 A obra iniciou-se em 1926, e toda a montagem durou cinco anos, sendo finalizada em 1931.
Em 1931, na ocasião da inauguração do Cristo Redentor, o mau tempo impossibilitou uma visão espetacular do monumento. Mesmo assim, a cerimônia contou com a presença do chefe do Governo Provisório, Getúlio Vargas e com a Bênção do cardeal Dom Sebastião Leme.
Do alto de seus 38 metros , e dos 710 metros do Morro do Corcovado , o Cristo completou  87 anos em 2017. Desde o ano de 2000, quando recebeu nova iluminação, o monumento e seus acessos vêm passando por um processo de revitalização. O ponto alto foi a inauguração do acesso mecanizado em 2002, com elevadores panorâmicos e escadas rolantes.

Aos pés do Cristo tem uma capelinha, pequena porém bonita , eu já tinha ouvido falar dessa capela, mas para mim era bem maior, acho muita falta de respeito as pessoas chegarem lá e ficarem tirando fotos das imagens e da capelinha, tinha pessoas ali rezando, tinham que respeitar esse momento único delas, passavam ali como se fosse um lugar comum , para mim é sagrado, eu também fiz minhas orações lá. 



Datas importantes na história do Cristo Redentor:

  • Em 1932, o Cristo ganhou uma iluminação definitiva.
  • Em 1942, uma estrada de cimento foi construída para facilitar o acesso de automóvel ao Morro do Corcovado.
  • Em 1973, o conjunto paisagístico do monumento foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan).
  • Em 1980, o monumento recebeu a primeira reforma por conta da visita do Papa João Paulo II ao Brasil.
  • Em 2005, 17 integrantes do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural aprovaram, por unanimidade, o tombamento do Cristo Redentor.
  • Em sete de julho de 2007, o Cristo Redentor foi eleito como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, com mais de 100 milhões de votos, em votação realizada pela internet e por mensagens de celular, organizada pela New Seven Wonders Foundation, da Suíça, entre 21 monumentos participantes de todo o planeta.


Fui super recebida pelas recepcionistas do local e  seguranças, os banheiros são super limpos, o lugar onde é localizado o Cristo é calmo e é possível você ver muitos pássaros e miquinhos, aos arredores  há casarões e condomínios de luxo, fiquei sabendo que um deles foi onde a cantora brasileira já falecida Cássia Eller morou.
Eu adorei o passeio, e  espero ir no Cristo mais vezes, você é turista e nunca veio ao Rio de Janeiro tem que ir ao Cristo, a passagem por aqui é quase que obrigatória, e para vocês cariocas e residentes no Rio de Janeiro vale muito a pena ir, tire um dia de folga para visitar esse lugar incrível com muito verde e ar puro. 
Apesar do dia que eu fui estar quente, não senti calor por conta da floresta ao redor do Cristo, o bondinho não tem ar condicionado e as janelas são abertas, se forem levar crianças tomem muito cuidado, os lugares não são marcados, as pessoas sentam nos lugares que são dados. 



Endereço: 
Rua Cosme Velho, 513 - Cosme Velho
Rio de Janeiro - RJ 
Contato: 55 21 2558- 1329

 Ingressos Individuais:
 Ingresso inteiro (Alta Temporada)  R$ 75,00
 Ingresso inteiro (Baixa Temporada)  R$ 62,00 
 Idoso (acima de 60 anos residente no Brasil)  R$ 24,50
 Criança (5 a 11 anos)  R$ 49,00
Entre no site oficial para saber sobre os pontos de venda :  http://www.tremdocorcovado.rio/

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Quinta da Boa Vista - Rio de Janeiro

Oi gente,  sábado dia 26 de agosto dei uma passeada na Quinta da boa vista, o dia estava fazendo sol e ao mas ao mesmo tempo fez ventos frios, tinha muitas pessoas fazendo pique- nique , andando de bike, comemorando aniversários e etc. 
Eu já tinha ido a Quinta da boa Vista diversas vezes, é um ponto turístico bastante conhecido do Rio de Janeiro, porém é mais visitado pelos moradores e cariocas,  eu já fui em passeio de escola e com a família, depois fui com uma prima e afilhada,  nessa ultima vez fui com meu namorado. 
A Quinta da Boa Vista é um dos maiores parques urbanos da cidade, com cerca de 155 mil metros quadrados, em que possui um largo gramado, um lago com duas cavernas, onde pode-se alugar "pedalinhos" ou barcos de pedal em forma de cisnes, e pode-se também alugar bicicletas ou "tricicletas" com um toldo de cobertura onde duas pessoas podem pedalar sentadas. 
Ainda nas margens do lago encontram-se uma espécie de caiaques ou canoas a remo para aluguel. 
No pátio próximo a  saída, geralmente ficam circos, a penúltima vez que eu fui, o famoso circo do Marcos Frota estava lá, fomos ao museu e depois ao circo. 


A quinta da Boa Vista também possui um Museu Nacional em que foi residência oficial da família real de 1808 até a Proclamação da República, em 1889. Vindo de Portugal, D. João VI fixou-se no Paço, construção original de 1803 em que foi cedido por um comerciante português. Ali manteve-se toda a linhagem dos Orleans e Bragança, tendo D. Pedro II e sua filha, a Princesa Isabel, nascida naquele palácio. O nome da Quinta vale-se da boa vista que se tinha a partir da construção instalada no topo da colina, de onde era possível ver a Baía de Guanabara.

Os jardins e lagos foram criados pelo paisagista francês Auguste Glaziou, com construções e estátuas de bronze originais, como o Templo de Apolo,  e o monumental portão, presente de casamento do Duque de Northumberland ao jovem casal D. Pedro I e a Imperatriz, D. Leopoldina, que hoje é a entrada do Rio Zoo que fica também dentro da Quinta da Boa Vista.

Com exceção de sua arquitetura, pelo menos até onde se pode visitar, no interior do palácio não existe mais o mobiliário de época do tempo do Império, pois Dom Pedro II ao exilar-se na Europa após a proclamação da República, pode levar com ele o mobiliário. Mas o Museu é rico em acervo natural, tem sido renovado e modernizado, e está aberto à visitação. Em Petrópolis, cidade a uma hora do Rio fica o outro antigo Palácio da família real, ou palácio de verão, que hoje é o Museu Imperial,  em que vocês podem ver a matéria sobre esse palácio aqui no blog pelo link: http://blogdamonicarosa.blogspot.com.br/2017/11/museu-imperial-de-petropolis.html

O Parque abre diariamente das 9h às 17h. A entrada é gratuita.
Como chegar
 Endereço: Av. Pedro II, s/n - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20940-04
Bairro: Quinta da Boa Vista
Próximo às estações de trem e metrô de São Cristóvão.
Tel de contato: (21) 2234-5341

Museu Nacional
Museu Nacional/UFRJ está vinculado ao Ministério da Educação. É a mais antiga instituição científica do Brasil e o maior museu de história natural e antropológica da América Latina. Criado por D. João VI, em 06 de junho de 1818 e, inicialmente, sediado no Campo de Sant’Anna, serviu para atender aos interesses de promoção do progresso cultural e econômico no país.

Originalmente denominado de Museu Real, foi incorporado à Universidade do Brasil em 1946. Atualmente o Museu integra a estrutura acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro
MODALIDADE DO INGRESSO (pagamento apenas em dinheiro)VALOR
InteiraR$ 6,00
Crianças até 5 anosGratuito
Menores de 21 anos (Lei Estadual nº3.364/2000)R$ 3,00 (Meia Entrada)
Maiores de 60 anos (Lei Federal nº 10.741/2003 – Estatuto do Idoso)R$ 3,00 (Meia Entrada)
Pessoas com deficiênciaGratuito
Professores da rede públicaR$ 3,00 (Meia Entrada)
Professores, funcionários e alunos da UFRJGratuito
Ingresso Família (2 inteiras + 2 meias‐entradas)R$ 15,00
Guias turísticos devidamente identificados e com gruposGratuito
Grupos de escolas públicas com agendamento prévio*Gratuito
Grupos de escolas particulares com agendamento prévio (por aluno)**R$ 2,00
HORÁRIOS DE VISITAÇÃO
• Horário Normal: de 19/02/2017 a 14/10/2017
De terça a Domingo: Abertura da exposição às 10:00 fechamento para entrada do público às 16:00, tendo o visitante até às 17:00 para visita.
As segundas-feiras: Abertura da exposição às 12:00 fechamento para entrada do público às 16:00, tendo o visitante até às 17:00 para visita.
“Obs” Em sendo feriado na segunda-feira: Abertura da exposição às 10:00 fechamento para entrada do publico às 16:00, tendo o visitante até às 17:00 para visita.
• Horário de Verão: de 15/10/2017 a 17/02/2018
De terça a Domingo: Abertura da exposição às 10:00 fechamento para entrada do público às 17:00, tendo o visitante até às 18:00 para visita.
As segundas-feiras: Abertura da exposição às 12:00 fechamento para entrada do público às 17:00, tendo o visitante até às 18:00 para visita.
“Obs” Em sendo feriado na segunda-feira: Abertura da exposição às 10:00 fechamento para entrada do público às 17:00, tendo o visitante até às 18:00 para visita.

 Ingressos do zoo 
tarifa meia entrada 10,00
Crianças de 3 a 11 anos (brasileiros e estrangeiros)
Jovens de 12 a 21 anos (brasileiros)
Estudantes (brasileiros)
Maiores de 60 anos (brasileiros)
Pessoas com deficiência (brasileiros e estrangeiros)
(*) OBRIGATÓRIO APRESENTAR DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO NA CATRACA DE ACESSO
> Tarifa normal 20,00