Pegamos o ônibus 409 no bairro da Tijuca, que nos deixou na metade do caminho para a cachoeira, o ponto final desse ônibus fica na rua da entrada do Parque, só é possível ir depois do ponto final á pé de bicicleta ou de carro.
Do ponto final até portão da entrada do Parque da Tijuca no setor B, andando a pé deu meia hora, que foram um pouco mais de 2 km de subida, pelo asfalto mesmo.
Pelas minhas pesquisas essa cachoeira costuma ficar cheia em dias de sol, porque é rasa e de fácil acesso, no dia que em que fomos demos sorte, no dia estava fazendo um sol de 32 graus e a cachoeira estava vazia, ótima para tomar um banho e tirar fotos.
No dia do passeio fiz um pequeno spoiler do passeio e postei algumas fotos nos meus stories do meu instagram @monicarosa0, lá tem várias fotos de outros passeios, não deixem de conferir lá e de comentar.
As cachoeiras do Horto fazem parte do Parque Nacional da Tijuca, lá tem até uma guarita, com banheiro. Portanto, também existe um horário de entrada, que é às 8 horas, e de saída, que é 17 horas no horário normal e 18 horas no horário de verão.
O Horto Florestal, é uma comunidade antiga, que era formada por famílias de baixa renda da época da colonização do Rio de Janeiro no século XVI.
Em 1596, o que hoje chamamos de Horto estava incluído dentro do Engenho Del Rey. Depois de idas e vindas e de trocar de mãos algumas vezes, o Engenho passou inclusive para Rodrigo de Freitas de Mello e Castro, até a data de 1808, quando D. João VI desapropriou a terra para construção de uma fábrica de pólvora que até hoje se encontra dentro do Jardim Botânico e, alguns meses depois fundou o Horto Real (que hoje é o Jardim Botânico).
Como um incentivo para trazer trabalhadores para o novo empreendimento da coroa, foram oferecidas terras nos arredores (onde hoje é o Horto Florestal) para diversos trabalhadores, que cuidaram do espaço ao longo das gerações.
Situado em uma área bem localizada e preservada do Rio de Janeiro, o bairro é ocupado por uma população que tem sua origem com a vinda de mão de obra escrava para a construção do parque do Jardim Botânico na segunda metade do século 19 e, na passagem do século 19 para o 20, com a formação de vilas de operários da Companhia de Saneamento e da fábrica de tecidos América Fabril. Desde então, convivem em harmonia com o meio ambiente, sendo reconhecidos pela Unesco como uma comunidade bem integrada ao local. Além disso, a área urbana do Horto cresceu em proporção muito menor que o restante da cidade, inclusive que o bairro vizinho, o Jardim Botânico.
Depois eu faço um post falando sobre a Vista chinesa, a mesa do imperador e as trilhas, estou escrevendo já, está ficando show, espero que tenham gostado desse, até o próximo post.
É um lugar maravilhoso e tao pertinho, nan é mesmo? Vou incluir em meu roteiro de que não conheco em minha própria cidade. Amei a matéria
ResponderExcluirOi Ana, sim é um lugar lindo, que bom que gostou da matéria, não deixe de me seguir aqui no blog, a barra para clicar em seguir está aqui em baixo, você seguindo vai receber a notificação por e-mail que a matéria foi publicada, se quiser também pode me seguir no face e no insta do blog que é @blogdamonicarosa, posto bastante coisas nas outras redes também. Gostei que você gostou, continue me acompanhando, um grande abraço :)
Excluir*de lugares
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